segunda-feira, 5 de abril de 2010
Atuação da alma
Marcas que perduram
É estranho como tudo pode estar tão bem hoje e numa virada repentina do destino tudo desmoronar na sua frente e o sentimento de impotência ser a única coisa que você pode sentir.
Passar de uma realidade boa para uma realidade ruim. Acho que assim que começamos a viver a vida : altos e baixos.
Sofrer todo mundo sofre, se sentir pra baixo, triste é uma regra que a vida nos impõe contra a nossa vontade. Mas o certo é não morremos por sofrer, sofremos ao estar morrendo, morrendo por dentro. Isso nos faz sofrer.
Ver e perceber que em um futuro tudo se resolve, tudo fica bem é uma saída que poucos conseguem ponderar e aceitar de fininho.
Não adianta querer desviar o inevitável, o jeito é encarar de frente, colocar a cara a tapa!
Mesmo que doa no momento, a dor passa, só que tem uma coisa que fica, as marcas.
A nossa modinha
Sobre tantas coisas que dissemos, gritamos, choramos e sorrimos eu te dei o meu melhor.
O melhor que eu pude achar em mim mesma.
Penso que o que se foi e o que está sendo ainda é pouco para o que vamos vir a ser!
Quero que no meu caderninho de recordações o meu coração esteja aberto e transbordando de amor por ti.
Que transborde alegrias, amizade, carinho, afeto, consideração, respeito, gargalhadas..
Quando eu vejo o pôr do sol eu peço, como se fosse uma estrela cadente, que nada disso tenha sido em vão.
Que te conhecer não tenha sido em vão.
Eu tenho certeza que foi por alguma razão, como se pra eu continuar a viver eu tenha que aprender algo contigo.
E você comigo. Um mutualismo de experiências, sabe?
Eu não sei o que falar sem parecer um pouco clichê, mas andam dizendo por aí que o clichê ta na moda.
E o meu afeto por ti sempre vai estar na moda, na nossa peculiar modinha!