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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Sempre me pegando pensando no real sentido do amor.
Como para haver amor tem que haver um linearidade de emoções. Mas não.
Para haver amor deve haver uma turbulência de sentimentos misturados ao caos interior e individual de cada um.
Se agora dizemos te amo e daqui há alguns minutos estaremos desejando a mulher do próximo, isso seria amor?
Temo dizer que sim.
Porque amor não se resume a viradas de olho, nem desejos reprimidos pela lógica.

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